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your gear slots are full hogwarts legacy,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a problemas de saúde. Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem de volta. No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram parar e montar acampamento no declive da montanha.,O especial ''Russian Yeti: The Killer Lives'', produzido pelo Discovery Channel em 2014, explorou a teoria de que o grupo de Dyatlov foi morto por um ieti russo. O programa começa com a premissa de que os ferimentos dos esquiadores eram tais que apenas uma criatura com força sobre-humana poderia tê-los causado. Os que sustentam essa teoria, se baseiam no fato de terem sido encontradas pegadas enormes ao redor das barracas, apesar dessas não serem relatadas nos documentos oficiais do caso. O fato da perícia indicar que as barracas terem sido rasgadas pela parte interna e dos exploradores terem sido encontrados sem roupa, sugerem uma fuga em pânico. Além disso, outros mistérios acerca sustentam a teoria. As barracas apresentavam também pequenos rasgos na parte de baixo da face voltada para a floresta, que parecem ter sido feitas para espionar a mata. A última anotação feita no diário de uma das viajantes dizia “agora sabemos que o homem das neves é real”, o que é no mínimo estranho. O povo manci que vive próximo ao local teria, também, alertado o grupo sobre os perigos da expedição. O nome dado pelos manci ao local, “montanha da morte”, se da pelo fato desse povoado acreditar na existência de enormes homens espíritos na floresta que não gostam daqueles que destroem a natureza. E que esses espíritos gostam de se alimentar de tecidos moles do corpo, como a língua, o que explicaria a ausência dessa em um dos corpos. É curioso que o exército russo tenha, poucos meses antes da expedição dos estudantes, feito uma missão nos arredores do mesmo local, cujo objetivo era descobrir se a existência de yetis era real. Além disso, entre as últimas fotografias tiradas pelo grupo, uma delas mostra ao pé de algumas árvores, a silhueta de um corpo escuro e bastante grande. Apesar de alguns alegarem que essa foto é falsa, nos negativos originais, encontrados no memorial Dyatlov sobre o caso, o misterioso corpo humano gigante também é encontrado. Embora existam essa série de correlações, se concluiu que não havia evidências de tais alegações..
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